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Brasil

Wellington Dias e Rejane Tavares debatem propostas de comercialização de produtos da agricultura familiar*

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O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, e a secretária da Agricultura Familiar do Piauí, Rejane Tavares, reuniram-se nesta quarta-feira (10) em torno de propostas para incentivar a agricultura familiar e para fazer com que essa produção chegue a quem mais precisa. O objetivo é cuidar dos que passam fome e, ao mesmo tempo, tirar pessoas da extrema pobreza.

“Temos o Programa de Aquisição de Alimentos, trabalhando junto com a Conab, com o MDA, com estados, municípios e entidades. Que tal termos também um olhar para, dentro do PAA, apoiarmos agricultores familiares que estão hoje como beneficiários do Bolsa Família e no Cadastro Único? Assim daremos as mãos para que eles possam aumentar a produção, aumentar a renda e não precisarem mais do Bolsa Família”, comentou o ministro.

Wellington também destacou a ampla rede que pode ser beneficiada com a distribuição dos alimentos produzidos pela agricultura familiar. “Estamos trabalhando a integração desse produtor com a escola, que tem merenda escolar, com a rede de hospitais, de creches e com o próprio setor privado”, disse.

Rejane apresentou uma iniciativa do estado que tem como foco a comercialização de produtos da agricultura familiar, pautada nas compras institucionais e tendo o PAA como carro-chefe. “Vamos trabalhar a partir de centrais de comercialização por território, integrando todo esse processo de produção de alimentos e mercados institucionais, o que vai ser uma grande oportunidade não só para a agricultura familiar, mas também para a população em situação de vulnerabilidade, que vai receber alimentos saudáveis e com qualidade”, explicou Rejane Tavares. “A ideia é trabalhar inicialmente duas centrais de logística e comercialização dos produtos, vinculadas a cooperativas que iriam estruturar toda a rede de produção dos municípios de cada território, verificando quais produtos os agricultores têm hoje, quais são as demandas do mercado institucional, como podemos incentivar novos tipos de produção e também estruturas para beneficiar a produção, para que tenhamos um produto adequado aos diversos programas institucionais”, acrescentou.

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